Não se deve escrever sobre Rhye. Porque é só de sentir e só se sente quando se ouve. E mesmo assim há quem não sinta e não goste. De duo passaram a projeto de um homem só, mas a alma melódica e o bom gosto continuam lá, neste segundo álbum, sobretudo em "Song for You ", "Softly" e neste "Taste", que chega a ser uma maneira funky de ser depressivo, que se quer dançar com os olhos fechados.
"Blood" é melhor que que "Woman", o primeiro álbum. É muito mais articulado, mais trabalhado, com tudo no sítio, sem deixar de provocar aquela sensação de que se está perante uma coisa nova, estimulante e antes nunca ouvida.
Obrigatório para quem ainda não desistiu de querer salvar a música pop.
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