O Tiago Ribeiro já me tinha dito, mas eu, com a mania de que não há álbum como o primeiro, nunca mais gostei de nenhum disco dos MGMT desde 'Oracular Spectacular'. Porque prezo muito a opinião musical do Tiago, decidi dar uma margem de três audições integrais a "Little Dark Age" e fazer de conta de que se trata do primeiro álbum de uma banda nova. Ainda não sei se o Tiago tem razão. O novo dos MGMT é, a espaços, muito bonito, mas também é chato e confuso. Ainda tenho muitas dúvidas de que seja o regresso em definitivo depois de umas viagens mal conseguidas à estratosfera psicadélica. Estão incomodados com a tirania dos telemóveis e das redes sociais, e não gostam da Administração Trump. Ok, admito que isso possa funcionar do ponto de vista criativo, mas não percebo muito bem o tom geral da coisa. Segundo os próprios, as chaves do álbum estão em canções como "TSLMP" ou "Days that Got Away", mas eu aposto tudo em "James", or
A banda sonora de uma vida.
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